Não há ato mais apaixonante do que ler. Quando a gente lê, entra na mente de quem escreve. E a catarse é forte, capaz de criar toda a atmosfera do que está escrito. Quando leio algo novo e bom e apaixonante, de alguém que ainda não conhecia, tomo-o para mim de tal forma, que ninguém jamais me tirará. Isso a gente realmente possui. Agora quero mais. Obrigada à flor de laranjeira mais cheirosa que já encontrei, que me apresentaste Caio Fernando Abreu. Me falaste tanto dele, e eu nem aí... tsc, pobre de mim por ter cometido tamanho desdém ao não ter procurado-o assim que mo tivesses falado. Mas eu sabia que, vindo de pessoa de tão bom gosto, não poderia ser diferente. És a flor esquisita e bagunceira que chamaste a minha atenção. És o excesso de vida rodopiando ao meu redor. Aquela criança serelepe que não para nunca, que corre, que grita, que enche de alegria a casa, e que nos cansa com tamanha energia, mas é de um cansaço renovador. À contraditória e apaixonante Lolita... que nem tudo é efemeridade.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
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