Porque somos todos clowns. Ainda somos aquela criança que pinta e borda para chamar atenção. Alguns esquartejam, outros mentem, outros ainda sorriem, mas todos amam. Todos fazem de tudo para que olhemos. É um espetáculo e tanto.
Nem só de pão vive o homem, mas de todo fermento e bromato que produzem azedume em seu estômago, estragando o seu bom-humor". (cap. 2, vers. 23, Km 5) Falar das mazelas que enlouquecem silenciosamente o homem. E a mulher também... As pequenas indulgências ou, as pequenas doses de suicídio diário.
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